Tenho utilizado o ciclismo como meio de fugir do sedentarismo
Tenho intensificado a freqüência das minhas pedaladas nas duas ultimas semanas.
Tenho pegado gosto por esse esporte, pois consigo rapidamente, questão de 30 min, dar uma injeção de endorfina no meu organismo, o que me proporciona uma melhora de humor e um relaxamento, capaz de me dar melhores noites de sono.
Consigo sair de um esrado de inércia, que me abatia diariamente após o trabalho, visto que vinha me habituando a uma rotina do trabalho para casa e de casa para o trabalho.
O ciclismo, como terapia e como melhora do condicionamento fisico, tem se mostrado superior a outros métodos que já utilizei, tais como: academia, caminhadas na rua, caminhadas e corridas em esteira, entre outros.
Eu determino o ritmo, o grau de esforço, a frequencia, tudo isso, com resultados instantâneos, monitorados por aplicativos de smartphone.
Não podia faltar a tecnologia, não é? Afinal de contas o meio que vivemos, é de um mundo conectado, compartilhado, onde dividimos, ou não, parte de nossa vida com os colegas e amigos, ou simplesmente efetuamos registros de nossas atividades, para podermos avaliar, visualizar mais tarde.
Confesso que isso tudo é um pouco narcisista, mas tem o lado bom. Dividir sempre é bom. Aprender ou exercitar isso, mesmo que no mundo virtual, sempre é bom.
Bem quanto ao ciclismo, posso afirmar que é uma grande e prazerosa experiência.
A vida online
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
quinta-feira, 11 de julho de 2013
As manifestações sociais no Brasil
As recentes manifestações populares, levantando bandeiras que por muito tempo provocam estragos e angustias na população, mostram o poder que as massas têm em relação as suas necessidades, mas sobretudo, sobre a forma que querem que os governos se posicionem.
Infelizmente temos políticos oportunistas, aproveitadores do momento para lançar propostas de projetos de lei, referente assuntos que foram levantados nas recentes manifestações.
Projeto de lei para estudante pagar 1/2 passagem intermunicipal enquento que o importante seria propor algo que trouxesse abrangencia, também, em nivel municipal.
Será que tem algo que motiva esses políticos a trabalharem de forma rápida para lançar medidas que atendam os anseios da população ou seria apenas uso da "onda"?
Até onde essas propostas foram estudadas e discutidas, para trazer fundamento e sustentabilidade, pois, de uma hora para outra aparece verba para dar cobertura a essas formas de isenção. Vejam que não precisou mexer no orçamento da União, a verba estava lá, disponível. Se não fosse usada para isso, seria feito o que dela. Certamente não seria aplicado nisso e nem mesmo em saúde, educação ou em outra pauta social de que tanto a população em geral necessita.
Mas assim vamos tocando a vida, vivendo de momentos, sem o mínimo de planejamento. Pode ser que a cultura do povo ir as ruas, traga um pouco mais de responsabilidade aos governantes e também, sirva para que nós, povo, possamos eleger políticos com maior capacidade de gestão pública e mais ética, sobretudo.
Acorda Brasil!!!!!!!!!!!
sexta-feira, 22 de junho de 2012
BR 392 - Dique Seco ( Complexo Naval )
Todos os dias pela manhã, quando nos deslocamos para nossos trabalhos, no distrito industrial de Rio Grande, nos deparamos com uma anarquia no transito da BR 392, desde a saída próximo a Refinaria Ipiranga até o trevo junto a Tergrasa.
Os ônibus do transporte coletivo municipal e os ônibus que transportam exclusivamente os colaboradores do complexo naval, tomam para si a posse da rodovia, pois fazem o que bem entendem sobre ela.
Tenho notado a prática, cada vez comum, dos motoristas desses coletivos, pararem os veículos sobre a rodovia, obstruindo todo o fluxo, para que outros ônibus tenham prioridade de acesso ao complexo do Dique Seco. Assim o fazem nos dois acessos para veículos e ainda no acesso para pedestres.
O risco de acidente é grande e, além disso, provocam uma indignação nos demais usuários da rodovia.
Creio que as empresas responsáveis pela contratação desses serviços, deveria tomar para si, a responsabilidade de disciplinar esses prestadores de serviço, pois acredito, não compactuem com essas práticas.
Está ficando muito difícil circular na BR 392, no trecho do distrito industrial e a fiscalização é praticamente nula.
O período eleitoral 2012 já chegou
Vocês sabem quando começa o período das eleições?
Sabem sim, eu também sei!
Começa quando os políticos passam a circular pela cidade, a cumprimentar todos os transeuntes e quando começam a visitar e frequentar locais, os quais nem se aproximam no restante dos anos pós eleição.
Outra característica da época é o pedido dos políticos para visitas nas empresas, onde chegam com aquela cara de pau, perguntando como andam as coisas, como estão as vendas, quantos colaboradores tem a empresa, etc... etc...
Depois de muitas conversas estafurdias, para quem nunca se aproximou de tal empresa, apresentam um plano de colaboração financeira para campanha, como que a empresa fosse uma pessoa física e, ainda, partidária.
Sinceramente, não tenho paciência para isso. Não suporto tal comportamento.
Sou totalmente a favor do financiamento público de campanha, pois assim, não haverá mais este tipo de constrangimento e de favores trocados.
Política é legal, melhor sería se fosse séria.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
O RS E OS PEDÁGIOS
Entra governo, sai governo e a novela dos pedágios estão sempre na pauta das principais discussões políticas em nosso estado. Essa partidarização das questões básicas de governança, pontos que precisam ser tratados com respeito e sabedoria, com visão de futuro, para tornar o nosso estado dotado de melhor infra estrutura, são sempre vistos com olhares políticos e não possuem o foco necessário.
Devolvem estradas ao governo federal, no outro governo as pegam de volta.
Está na hora de um basta, de profissionalizar, de dar um cunho estratégico nestas questões importantes, que colocarão o nosso Rio Grande, novamente, nos trilhos do desenvolvimento sustentável.
se privatizarem estradas, através das concessões, cobrem pelo bom andamento e desenvolvimentos das metas apresentadas. Se a opção for pela manutenção das mesmas nas mãos do estado, apresentem um plano gestor com objetivos e metas bem definidos, e com a definição das fontes dos recursos para isso.
por favor, só não apliquem a conta disso tudo, mais uma vez, no povo gaúcho.
Está na hora deste governo, dito popular, mostrar a que veio, pois até o momento, tratou apenas de aumentar a máquina estatal e propor aumento de impostos e taxas.
Prudencia e ação para este governo não faria mal algum.
Ontem a noite, como de costume, fui a Faculdade de Direito da Anhanguera de Rio Grande. Buscava material para prova de Direito Tributário.
O movimento era muito grande de colegas para cima e para baixo, buscando o xerox, impressoras, procurando professores, todos na busca desenfreada de entregar seus trabalhos de conclusão, uma vez que o prazo, prorrogado pela terceira vez, encerrava-se ontem.
Eu ali, observando tudo, tomado de uma tranquilidade por ter cumprimdo essa tarefa antecipadamente ao primeiro prazo estipulado. Pela primeira vez tive essa sensação, pois sou como os demais colegas, deixo tudo para última hora.
Está certo que minha antecipação, foi provocada por necessidade de viajar, onde me obriguei a acelerar o desenvolvimento do mesmo. Minha tranquilidade durou pouco, pois o meu esforço havia sido em vão, pois deixei de fazer as aulas de prátiuca jurídica junto ao nucleo de atendimento, uma vez que estava totalmente focado no TCC e logo em seguida, ausentei-me por três semanas seguidas, por motivos de trabalho.
Todos o meus colegas foram beneficiados com mais de uma prorrogação de prazo de entrega do TCC, e assim puderam cumprir suas práticas de atendimento no níucleo. Eu que entreguei meu TCC antecipadamente, dentro do prazo original, não tenho mais datas para fazer minhas práticas e acabarei sendo reprovado nesta atividade, conforme a professora coordenadora do núcluo jurídico.
Não é justo, benefício aos colegas que atrasaram-se nos desenvolvimento de seus TCC's e prejuízo aqueles que cumpriram prazos e que ainda tiveram que conciliar compromissos profissionais.
Estou indignado, com vontade de jogar tudo pra cima, abandonar formatura e tudo mais.
Acho que vou protestar na ponte de acesso ao polo naval, parar o transito por 14 horas, colocar meu carro no meio da pista, chamar a imprensa e dizer que só saio depois que os professores negociarem comigo.
Está na moda não é. Qualquer coisa param tudo, param uma cidade toda e ninguem faz nada. A policia não se manifestou bom um bom tempo.
Será que comigo eles meteriam a mão?.... Vou protestar amanhã. Não darei acesso ao Distrito industrial.
Brincardeiras a parte, é como me sinto, vontade de chutar o balde.
Obs>: Nada contra os colegas que puderam entregas seus TCC's e fazerem suas práticas. É apenas uma manifestação de sentimento.
O movimento era muito grande de colegas para cima e para baixo, buscando o xerox, impressoras, procurando professores, todos na busca desenfreada de entregar seus trabalhos de conclusão, uma vez que o prazo, prorrogado pela terceira vez, encerrava-se ontem.
Eu ali, observando tudo, tomado de uma tranquilidade por ter cumprimdo essa tarefa antecipadamente ao primeiro prazo estipulado. Pela primeira vez tive essa sensação, pois sou como os demais colegas, deixo tudo para última hora.
Está certo que minha antecipação, foi provocada por necessidade de viajar, onde me obriguei a acelerar o desenvolvimento do mesmo. Minha tranquilidade durou pouco, pois o meu esforço havia sido em vão, pois deixei de fazer as aulas de prátiuca jurídica junto ao nucleo de atendimento, uma vez que estava totalmente focado no TCC e logo em seguida, ausentei-me por três semanas seguidas, por motivos de trabalho.
Todos o meus colegas foram beneficiados com mais de uma prorrogação de prazo de entrega do TCC, e assim puderam cumprir suas práticas de atendimento no níucleo. Eu que entreguei meu TCC antecipadamente, dentro do prazo original, não tenho mais datas para fazer minhas práticas e acabarei sendo reprovado nesta atividade, conforme a professora coordenadora do núcluo jurídico.
Não é justo, benefício aos colegas que atrasaram-se nos desenvolvimento de seus TCC's e prejuízo aqueles que cumpriram prazos e que ainda tiveram que conciliar compromissos profissionais.
Estou indignado, com vontade de jogar tudo pra cima, abandonar formatura e tudo mais.
Acho que vou protestar na ponte de acesso ao polo naval, parar o transito por 14 horas, colocar meu carro no meio da pista, chamar a imprensa e dizer que só saio depois que os professores negociarem comigo.
Está na moda não é. Qualquer coisa param tudo, param uma cidade toda e ninguem faz nada. A policia não se manifestou bom um bom tempo.
Será que comigo eles meteriam a mão?.... Vou protestar amanhã. Não darei acesso ao Distrito industrial.
Brincardeiras a parte, é como me sinto, vontade de chutar o balde.
Obs>: Nada contra os colegas que puderam entregas seus TCC's e fazerem suas práticas. É apenas uma manifestação de sentimento.
domingo, 17 de junho de 2012
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