Todos os dias pela manhã, quando nos deslocamos para nossos trabalhos, no distrito industrial de Rio Grande, nos deparamos com uma anarquia no transito da BR 392, desde a saída próximo a Refinaria Ipiranga até o trevo junto a Tergrasa.
Os ônibus do transporte coletivo municipal e os ônibus que transportam exclusivamente os colaboradores do complexo naval, tomam para si a posse da rodovia, pois fazem o que bem entendem sobre ela.
Tenho notado a prática, cada vez comum, dos motoristas desses coletivos, pararem os veículos sobre a rodovia, obstruindo todo o fluxo, para que outros ônibus tenham prioridade de acesso ao complexo do Dique Seco. Assim o fazem nos dois acessos para veículos e ainda no acesso para pedestres.
O risco de acidente é grande e, além disso, provocam uma indignação nos demais usuários da rodovia.
Creio que as empresas responsáveis pela contratação desses serviços, deveria tomar para si, a responsabilidade de disciplinar esses prestadores de serviço, pois acredito, não compactuem com essas práticas.
Está ficando muito difícil circular na BR 392, no trecho do distrito industrial e a fiscalização é praticamente nula.
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